O giz da educação vol.10 nº. 1 (2022)
ISSN 2764-0477 DOI: 10.6084/m9.figshare.
Bom dia, mas bom dia mesmo! Eu sou Madame Zapim e começa agora o seu, o meu, o nosso programa diário “Os astros no comando da educação”!
Queridos ouvintes o mês de junho tem sido mesmo um mês de muita reflexão. É importante que de quando em quando façamos uma parada estratégica e coloquemos os pingos nos is em nossas ações, posturas, comportamentos e modo de pensar.
Nesses últimos meses tenho falado sobre a importância de nos colocarmos no lugar do outro, de ouvirmos mais, porém, mudança de comportamento não acontece da noite para o dia, é tarefa árdua e diária.
Então vejamos, como dizer para o impaciente que ele deve ter mais tolerância com as pessoas? Para o atencioso que às vezes o silêncio vale ouro. E por fim para os práticos, que nem todo mundo suporta seguir uma rotina... Ufa!!!
A Joana, professora de educação artística da Escola Estadual do Mizonguê, mandou uma cartinha dizendo que está passando um perrengue daqueles com a nova BNCC. Ela já tinha toda a programação de suas aulas que eram repassadas ano a ano, costumeiramente. Bem prática essa Joana, não acham? Pois é! A Base Nacional Curricular a fez recuar e repensar os conteúdos por ela selecionados para as suas aulas. É evidente que mais dia, menos dia, ela cairá novamente na rotina por ela mesma estabelecida, mas, até lá, os alunos terão a felicidade de experimentarem novas possibilidades, novos conhecimentos e quem sabe, criarão caminhos para conduzir Joana à seguinte reflexão: as rotinas podem sofrer mudanças de rotas, sempre que necessário for, ainda assim, a essência de Joana, prática e tarimbada, será mantida.
Um grande abraço a todos os meus queridos ouvintes e até o próximo programa.
(“Roda a vinheta!”).
“Madame Zapim está com você!!! Manda um Zapim que ela rápido respondim”!!!
Patiluc
“Esta é uma obra de ficção. O uso de metáforas foi a maneira encontrada para contar as vivências da autora, ao longo dos seus mais de 25 anos na área da educação. Atualmente, ela atua como Empreendedora Cultural e mantém a crença de que educação também é sinônimo de cultura.”